Dimensão Missionária
DIOCESE DE AMARGOSA
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[1].- DGAP doc. 45, n. 80-84
DIOCESE DE AMARGOSA
“Ide, pois,
fazer discípulos entre todas as nações,
e batizai em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo”.
FUNDAMENTAÇÃO TEOLÓGICA
“A
Igreja, enviada por Cristo para manifestar e comunicar a caridade de Deus a
todos os homens e povos, sabe que ainda lhe resta por realizar uma ingente
tarefa missionária. (...) Como Cristo, por Sua encarnação se ligou às condições
sociais e culturais dos homens com quem conviveu, assim deve a Igreja
inserir-se em todas essas sociedades, para que a todas possa oferecer o
mistério da salvação e a vida trazida por Deus”
Assim
nos falam as Diretrizes da Ação Pastoral sobre a Dimensão Missionária:
“A
comunhão exige a missão como seu dinamismo essencial. A Igreja, que se percebe
como comunidade de fé, é impelida naturalmente a continuar a missão de Jesus
que a convocou, constituiu e enviou. Ela é chamada a assumir ativamente, em
todos os seus membros, a mesma missão de Cristo, proclamando o Reino de Deus e
testemunhando o Evangelho em todo o tempo e lugar, em todas as épocas e nações,
reconhecendo a riqueza evangélica das diferentes culturas.
A
dimensão missionária exprime, pois, um aspecto particular da única e abrangente
missão da Igreja, corresponde à primeira evangelização, para despertar a fé nos
não-cristãos, integrando novos membros em sua comunhão visível.
Neste
sentido, o papa João Paulo II, em sua recente Encíclica sobre “a validade
permanente do mandato missionário”, identifica, “no âmbito da única missão da
Igreja”, a dimensão missionária, como “atividade missionária específica”, cuja
peculiaridade deriva do fato de se orientar para “não-cristãos’. É propriamente
a missão ‘ad gentes’. Esta “tarefa especificamente missionária, que Jesus
confiou e continua cotidianamente a confiar à sua Igreja, não se deve tornar
uma realidade diluída na missão global de todo o povo de Deus, ficando desse
modo descurada ou esquecida”[2].
Lembramos
ainda que a dimensão missionária deva sempre enfrentar o constante desafio da
inculturação da fé, procurando encarnar o Evangelho nas culturas dos povos. O
nosso Objetivo Geral atual inclui a preocupação pelo respeito às diversas
culturas. Esse é um ponto em que deveremos nos diferenciar em relação à prática
missionária daqueles que realizaram a primeira evangelização da América, cujo V
centenário estamos comemorando.
A
Igreja no Brasil, nos últimos anos, tem manifestado seu dinamismo por um novo
ardor missionário ‘ad gentes’, não apenas se preocupando com as situações
missionárias presentes no país, mas ampliando seu horizonte missionário para
“além-fronteiras”.”
“Ide, pois,
fazer discípulos entre todas as nações,
e batizai em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo”.
ORIENTAÇÕES SINODAIS
Nesta 1ª Sessão Sinodal, foram
escolhidas como indicações gerais as seguintes prioridades:
1.
Ensinar na Catequese de crianças, adolescentes, jovens
e adultos a missionariedade da Igreja;
2.
Evangelizar os que não frequentam a Igreja.
À luz das reflexões havidas por
ocasião do estudo e aprofundamento desta Dimensão, o Sínodo determina as
seguintes normas:
1.
Em cada paróquia seja organizado o Conselho Missionário
Paroquial - COMIPA;
2.
Os vários Conselhos Missionários Paroquiais unam-se em
uma Comissão Missionária Diocesana - COMIDI;
3.
A Comissão Missionária Diocesana elaborará o
planejamento geral e um planejamento anual, no qual deverão constar:
3.1.- Objetivo geral;
3.2.- Objetivos específicos;
3.3.- Meios;
3.4.- Formas de avaliação e revisão;
4.
Sendo toda a Igreja missionária, a Catequese paroquial,
ao ser ministrada nos vários níveis (crianças, adolescentes, jovens e adultos),
terá um peculiar acento na missionariedade, como vocação primeira da Igreja;
5.
O mês Missionário, a saber o mês de outubro, seja bem
valorizado pelo uso sistemático do “material” confeccionado pela Pontifícia
Obra Missionária Nacional;
6.
Com muito zelo e ânimo participativo, a “coleta das
missões” deverá ser feita em todas as Matrizes,
Igrejas, Capelas e Comunidades e enviada com urgência à
Cúria Diocesana;
7.
Como método educativo e de formação espiritual,
organize-se em todas as paróquias a “Infância Missionária”;
8.
Nos Colégios Católicos (e de católicos) realize-se no
âmbito escolar, no referido mês de outubro, a campanha missionária;
9.
Cada paróquia deve formar agentes de pastoral para a
evangelização dos afastados, organizando-se visitas domiciliares, aproveitando
especialmente as novenas e ou encontros por ocasião da Quaresma (Campanha da
Fraternidade), do Advento (Natal em Família) e da festa dos Padroeiros;
10. Especialmente
por ocasião da “Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos”, todas as paróquias
valorizem as atividades ecumênicas, seguindo as orientações do Conselho
Nacional de Igrejas Cristãs - Conic;
11. A
Comissão Missionária Diocesana terá um assistente eclesiástico nomeado pelo
Bispo Diocesano, o qual escolherá a equipe diocesana, a ser confirmada pela
Autoridade Diocesana.
12. O prazo de atuação será de 4 anos podendo ser
reconduzido por mais um período.
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[1].- DGAP doc. 45, n. 80-84
[2] Cf. R.Mi., n. 33-34
DIOCESE DE AMARGOSA
“Ide, pois,
fazer discípulos entre todas as nações,
e batizai em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo”.
CONCEITO
Esta dimensão busca assumir a
proclamação da feliz notícia de que Deus nos ama e nos quer todos unidos ao seu
amor misericordioso, pois a missão constitui nossa resposta ao mandamento
supremo de Jesus: “Ide, pois, fazer
discípulos entre todas as nações, e batizai em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo”. Ela nasce da gratuidade do missionário. É um dom que brota
da generosidade do coração que é livre, e que por ser livre, ama, e por amar
serve, pondo o pé no caminho para assumir o anúncio da Boa Nova de Jesus
Cristo, Caminho, Verdade e Vida.
A nova atitude
missionária, tão necessária à Igreja vai ser possível somente se houver homens
e mulheres profundamente apaixonados por Jesus Cristo e serenamente amantes da
sua Igreja. E disso nascerão também os desejados novos frutos da fé, através do
testemunho da caridade e do serviço á sociedade e da edificação do mundo,
segundo as propostas e valores do reino de Deus.
A dimensão missionária
surge com a missão de ser suporte da evangelização, favorecendo momentos de
encontro, estudo e partilha da ação evangelizadora, tendo uma espiritualidade
orante e eucarística. Por meio das Comissões Missionárias Paroquiais – Comipas
essa dimensão busca fazer a missão acontecer a partir da realidade e não dos
impulsos. Essa missão se dá a partir de todas as iniciativas que visem ir ao
encontro das pessoas e de suas realidades, anunciando a pessoa e o projeto
salvífico de Jesus, boa nova do Pai. A Dimensão Missionária, ainda, acompanha e
orienta, promovendo a comunhão entre a Infância Missionária, as Comipas, o
Apostolado da Oração e os movimentos Marianos.
DIOCESE DE AMARGOSA
“Ide, pois,
fazer discípulos entre todas as nações,
e batizai em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo”.
PASTORAIS E MOVIMENTOS QUE COMPOEM A DOMIENSÃO
MISSIONÁRIA
DIOCESE DE AMARGOSA
“Ide, pois,
fazer discípulos entre todas as nações,
e batizai em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo”.
MÍSTICA E ESPIRITUALIDADE MISSIONÁRIA
1.
MÍSTICA
O mundo em que
vivemos sofre transformações constantes. O ser humano vive ameaçado por idéias incompatíveis
com o projeto de Deus (neoliberalismo, globalização, exaltação do homem...) e
sofre interferências que nem sempre respondem aos seus anseios e expectativas. É
nesse sentido que podemos falar de convicção cristã. Dela nasce a mística da nossa
missão. A mística não se compra em farmácia, como um remédio, mas se adquire
através da sintonia com Deus, no silêncio e na partilha, em comunhão e
solidariedade com a caminhada do povo. Mas é algo invisível. Não se vê, não se
toca, mas se experimenta. É uma experiência muito importante. É como o ar que
respiramos. É como as raízes de uma planta: não aparecem, mas sustentam a vida.
Mística não é uma
palestra sobre assuntos religiosos, catequese, curso bíblico... É algo
profundamente existencial: tem a ver com nossos anseios, nossos sonhos e
frustrações. Está ligada a nossa presença neste mundo e, ao mesmo tempo, à
nossa sede do absoluto, do eterno. Alcança o íntimo de nosso ser. Mexer com
emoções, sentimentos, atitudes, opções... Mística cristã é algo que se
experimenta e se vive diariamente. É uma relação profunda com o amor misericordioso
do Pai (Lc 15), com a pessoa de Jesus Bom Pastor (Jo 10) e verdadeira videira
(Jo 15), com a força e o calor do Espírito Santo (Jo 20,21-23; Atos 1,8).
Mística é buscar na fonte que é Deus, a água que sacia
nossa sede.
Sede de amar e ser amado; de viver com intensidade a graça da vida; sede de
experimentar a Deus e continuar buscando sem nunca bastar-se a si mesmo. O místico
cristão é um mártir comprometido. Dá provas concretas naquilo que acredita.
2.
MÍSTICA-COMUNHÃO E MISSÃO
Para Jesus, a mística
era um encontro profundo e íntimo com o Pai: “Eu estou no Pai e o Pai está em
mim” (Jo14,11). “Eu e o Pai somos um” (Jo 10, 30). “O meu alimento é fazer a
vontade daquele que me enviou a realizar a sua obra” (Jo 4,34).
Para o apóstolo
Paulo, a mística era profunda comunhão com a pessoa e a prática de Jesus: “Para
mim, o viver é Cristo” (Fl 1,21). Mística e missão são inseparáveis. Marcham a
unidade e a profundidade do amor de Deus com a vida humana, levando a um
engajamento gratuito e eficaz a favor da vida. A falta de engajamento eficaz,
gratuito, fiel, permanente, verdadeiro e libertador tem a ver com a ausência de
mística. A crise do mundo é a crise de mística. Os profetas, todos eles, foram
místicos e missionários ao mesmo tempo. Jesus, que viveu em comunhão íntima com
o Pai, foi por excelência, o missionário da vontade do Pai. Ele era o enviado
do Pai para pregar a boa nova (Mc 1,38-39). “O Espírito do Senhor está sobre
mim... para anunciar a Boa Notícia aos pobres, enviou-me para proclamar o ano
da graça... a libertação aos presos...” (Lc 4,18-21). Aos fariseus e doutores
da lei, que criticavam suas ações, Jesus dá razões de sua missão, através de
três parábolas. Estas falam do amor carinhoso e misericordioso do Pai para com
os últimos, os marginalizados (Lc 15, 1-32). A parábola da ovelha perdida, da
moeda perdida e do filho pródigo.
Missão, portanto, não é luxo, não é tarefa de um grupo
escolhido. Missão verdadeira nasce do batismo, profundamente enraizado na
pessoa de Jesus Salvador e libertador. Missão é questão de amor. A experiência do
amor faz sair de si para ir ao encontro do outro. Gera verdadeiro
sentido de vida e de vida plena, como Jesus: “Eu vim para que todos tenham
vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10)
3.
FUNDAMENTAÇÃO DA VIDA CRISTÃ: SEGUIR JESUS
O chamado é para escutar
Jesus e é para segui-lo: partilhar de sua vida, de suas necessidades, de sua
missão (fazer a vontade do Pai). Por esta vocação cristã, somos chamados:
A. a seguir Jesus, o
JESUS pessoa, mensagem de vida, ensinamento e missão (cf. Lc 9, 57-62; 14,
25-27; 18, 18-30),
B. a viver as bem aventuranças (Mt 5, 1ss; 6, 20-38), e a
realizar os valores do Reino.
C. a dar continuidade a sua obra e missão na terra (Mt 28,
16-20); Mc 16, 15-20; Jo 20, 21-23),
D. a anunciar a esperança do reino futuro (Lc 21, 29-36;
12, 35-46).
A incorporação em
Cristo e na Igreja: Para ser seguidor de Jesus e membro de sua Igreja, a pessoa
precisa:
a) ser iniciada por
meio da evangelização, da catequese e dos sacramentos;
b) dado sua adesão
pessoal ao Senhor e ter aceito o Senhor e a sua Igreja, pelo ato de fé,
c) participar da vida
da Igreja, por um profundo sentido de eclesialidade;
d) comprometer-se com
a missão de Jesus e de sua Igreja, tanto “ad intra
ecclesiae” como “ad extra ecclesiae”, na plenitude de direitos e
deveres na Igreja.
No BATISMO somos chamados a ser na Igreja:
a) filhos de Deus (Ef
1,5),
b) criaturas novas
(2Cor 5, 17; Gal 6, 15),
c) templos do
Espírito (1Cor 6, 19-20),
d) membros vivos do
Corpo de Cristo (1Cor 12, 4-13),
e) comprometidos a
manter a unidade, o amor e a paz do mesmo Espírito em “um só Senhor, uma só
fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos” (Ef 4, 1-6).
4.
ESPIRITUALIDADE MISSIONÁRIA
É viver “segundo o
Espírito” e não “segundo a carne” (Rm 8,1-17).É antes de tudo, um estilo de
vida. Vida segundo o Espírito não é questão de gritar: “Amém, Aleluia, Viva
Jesus”. É viver iluminados e conduzidos pelo projeto de Jesus, o Bom Pastor (Jo
10) que conhece as ovelhas, vai à frente delas, as guia e orienta, levando-as
às melhores pastagens. O Bom Pastor dá a vida pelas suas ovelhas com um amor de
doação total.
A espiritualidade e a mística cristã geram a missão. Porém, não é
qualquer tipo de missão. Uma missão em defesa da vida, que liberta e
transforma. Quem abraça essa mística e a espiritualidade cristã vive uma nova
maneira de ver, sentir e viver o cotidiano.
A espiritualidade
segundo o Espírito de Jesus é estar “cheio do Espírito e educado pelo Espírito”
(Lc 4,10), que nos conduz também a:
• Viver com Ele: para viver com Jesus, é fundamental e
indispensável, compreendê-lo como é enviado e quem ao mesmo tempo nos envia (RM
88). Isso exige de nós, comunhão íntima com Cristo para que o descubramos presente
e atuante, onde já está: nas culturas, nos vários sinais do Reino e, sobretudo,
na liturgia Eucarística.
• Viver como Ele: Assemelhar-nos a Ele: em mentalidade,
critérios, maneira de sentir e atuar em atitudes e em ações. Com humildade e
obediência, entregamos nossa vida ao estilo de Jesus. É o Espírito Santo que
vai realizando esta transformação em nós para vivermos como Ele. Isto exige ser
“discípulo” e “testemunha”, pôr à disposição de Jesus nossa pessoa, vida,
coração, mente e bens. Isto se consegue com a docilidade plena ao Espírito.
• Unirmo-nos a
Ele: Jesus prometeu estar no
meio de nós, guiando, ensinando e atuando como Bom Pastor. O amor é o mandamento
principal para a vida de comunidade. Exige de nós compartilhar a palavra, a fraternidade
e o serviço à Igreja missionária.
• Ir com Ele: A expressão desta espiritualidade é a
disponibilidade missionária. Ir com Ele, em seu nome, com seu poder.
• Dar a vida com
Ele: O Bom Pastor dá a vida
pelas suas ovelhas com amor até as últimas consequências. Assumir este estilo
de vida é o que se chama de caridade apostólica.
5.
TRAÇOS DA ESPIRITUALIDADE DO MISSIONÁRIO
A
espiritualidade deve ser vivida em todos os lugares, segundo o espírito de
Deus. Nele, continuamente, podemos abastecer nossa vida. E a espiritualidade
missionária? Se é espiritualidade, deve ser missionária. Não há separação. A
missão exige uma espiritualidade específica. O missionário de Jesus não se
pertence, mas pertence à missão, a mesma missão de Jesus.
O missionário é alguém que anda pelos
caminhos do povo. Conhece as pessoas pelo nome e procura
tira-las do anonimato. Ele ama, sobretudo os mais pobres, defende e valoriza a
vida, a exemplo de Jesus. O missionário é aquele que aprende a relacionar-se de
forma igualitária. Conhece suas fragilidades e demonstra a capacidade de
perdão. Caminha com o povo. É criativo e utiliza suas potencialidades para dar
sentido a vida do povo. Ao mesmo tempo, ama a nossa Igreja e respeita as demais
confissões religiosas. Não é um sujeito fechado, autoritário, interesseiro nem mesmo
usa o nome de Jesus em proveito próprio. Ele sabe que a melhor maneira de anunciar
Jesus é testemunhá-lo no cotidiano da vida, lutando, acreditando.
O missionário rompe barreiras. Ele
não é um inocente inútil, manipulado. Possui uma consciência crítica da realidade.
O missionário vê a realidade com o mesmo olhar de Jesus. O missionário deve ser
um contemplativo na ação, testemunha das bem-aventuranças, anunciador da Boa
Nova e sinal do Reino definitivo. A espiritualidade do missionário reflete a
experiência de despojamento de João Batista: “É preciso que Ele cresça e eu
diminua” (Jo3, 30).
O missionário precisa viver a intimidade
com Deus, entregar-se a Deus confiante no amor.
Confiar em Deus tem como conseqüência ver com bons olhos aqueles que Ele criou
com amor. Um bom missionário em qualquer tipo de missão, tem que ser poeta e
profeta, gostar de flores, de música, de festa... Precisa temperar a justiça
com ternura, a beleza, o sentimento. Não se pode viver a missão de cara
fechada, como se fosse uma guerra, sem espaço para doçura, as amenidades da
vida.
“Ide, pois,
fazer discípulos entre todas as nações,
e batizai em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo”.
Ø
ARTICULADOR DIOCESANO:
Padre Valter de Menezes Moura
v COMIDE
Comissão Missionária Diocesana
ü
Acácio
(Laje)
ü
Irmã
Cheila (Amargosa)
ü
Valdelice
(Santo Antonio)
ü
Etelvina
(Varzedo)
ü
Zeze
(Nilo Peçanha)
ü
Helio
(Valença)
ü
Evanilda
– Santa (Castro Alves)
Ø
ARTIVULADORES
DAS PASTORAIS E MOVIMENTOS
ü
Apostolado da
Oração e Movimentos Marianos: Padre André Luiz
ü
Grupo dos Homens:
Padre
Gilton Abreu
Ø
ARTICULADORES
NOS ZONAIS - COMIDE
ü
Zonal 1:Acacio (Laje) e
Irmã Cheila (Amargosa)
ü
Zonal 2:Valdelice (Santo
Antonio de Jesus) e Etelvina (Varzedo)
ü
Zonal 3:Zeze (Nilo
Peçanha) e Helio (Valença)
ü
Zonal 4:Evanilda – Santa (Castro Alves) e Raimundo santa
Terezinha)
v COMIPA
Conselho Missionário Paroquial.
DIOCESE DE AMARGOSA
“Ide, pois,
fazer discípulos entre todas as nações,
e batizai em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo”.
ARTICULADORES PAROQUIAIS
ü
Paróquias do
Zonal 1:
·
Amargosa
·
Laje
·
Mutuípe
·
Jiquiriçá
·
Ubaíra
·
São
Miguel das Matas
ü
Paróquias do
Zonal 2:
·
Santo
Antonio
·
São
Benedito
·
São
José do Andaiá
·
Conceição
do Almeida
·
São
Felipe – Everaldo
·
Varzedo
ü
Paróquias do
Zonal 3:
·
Nilo
Peçanha
·
Taperoá
·
Valença
·
Bom
Jesus
·
Tranquedo Neves
·
Cairú
·
Aratuípe
·
Jaguaripe
·
Nazaré
ü
Paróquias do
Zonal 4:
·
Rafael
Jambeiro
·
Iaçú
·
Milagres
·
Itatim
·
Santa
Terezinha
·
Castro
Alves
“Ide, pois,
fazer discípulos entre todas as nações,
e batizai em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo”.
CONTATOS
DOS ARTICULADORES
Pe. Valter de Menezes Moura
Paróquia de São Filipe e São Tiago
|
Praça Conego José Lourenço s/n centro
e-mail: valter.mm@hotmail.com
|
Pe. Antenor Lourenço dos Santos
Vigário Paroquial de Milagres e Itatim
|
tel.:(75) 9981-5629
|
Evanilda dos Santos Oliveira, (Santa)
Articuladora do Zonal IV
|
Rua do Paramirim, nº48, Centro, Castro
Alves
Tel.: (75) 8104-0560
|
Hélio Caldas dos Santos
Coordenador Grupo de Homens
Articulador Zonal II |
Tel.: (75) 3641-4580 – 3641.3429
Valença – Bom Jesus
|
Maria Etelvina Barreto da Silva
|
Tel.: (75) 9968-0269
|
Valdelice Santos Araújo
|
Tel.: (75) 3631-4223/8205-1726
Santo Antonio de Jesus
|
Joseane Paixão Santos, Zezé
Articulador Zonal III
|
(73) 9936-8252
Nilo Peçanha
|
Acácio Andrade Pereira
Articulador Zonal I
|
Rua Leonel Brito, s/n, centro, Laje
CEP: 45490000
Tel.: (75) 3662-2253/9975-4605/8853-4238
|
Ir. Sheila
Articulador Zonal I
|
Rua Benedito Almeida, nº 200 – centro,
CEP: 45300-000, Amargosa
Tel.: (75) 3634-1280/9228-9301
|
DIOCESE DE AMARGOSA
“Ide, pois,
fazer discípulos entre todas as nações,
e batizai em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo”.
VISITA MISSIONÁRIA
OBJETIVOS DAS VISITAS:
- Estar atento aos sinais do Espírito presentes na realidade a ser
visitada.
- Criar condições para que as pessoas se manifestem, revelando suas
vidas e, assim, promover os valores que estão nas pessoas.
- Valorizar a cultura dos diferentes grupos detectados nas visitas.
- Viver, na adoração de si mesmo e na gratuidade evangélica, o
autêntico espírito missionário.
- Conhecer a realidade das famílias e instituições.
- Ouvir as necessidades e esperanças das pessoas.
- Levar o Evangelho, com destaques ao serviço e à prática da
misericórdia.
- Colocar a sérico das pessoas o que a comunidade tem para
oferecer.
- Criar laços de amizade, canal de futuros engajamentos
evangelizadores.
- Criar clima de união entre os moradores de uma rua, prédio,
quadra, vila, linha.
- Lançar as sementes de futuros grupos bíblicos.
- Descobrir novas lideranças e despertar vocações.
POSTURA DOS VISITADORES:
a)
Não pedir dinheiro, não vender rifas e nem
pedir comida. Quando em tempos de campanha política, nenhum missionário deve
levar consigo propaganda política de nenhum candidato ou partido. Não estamos
fazendo campanha.
b)
Na medida do possível, entrar em todas as
casas onde houver acolhimento.
c)
Observar bem o ambiente para saber como agir.
d)
Em caso de situações mais difíceis (doenças,
fome, conflitos...), fazer o que estiver ao alcance e tentar envolver também os
vizinhos, criando assim uma corrente de solidariedade.
e)
Se encontrar casas fechadas, volte depois ou
deixar o recado com os vizinho. Levar diversas mensagens para essas ocasiões e
deixar na caixa do correio, embaixo da porta, etc. como dizeres que
identifiquem a visita e o motivo (palavras de incentivo, bênçãos, em nome da
Arquidiocese de Porto Velho).
f)
Entrar nos bares, lojas, escritórios, bancos.
Se houver condições, dar uma mensagens ou, pelo menos, abrir o convite para os
encontros, orações, celebrações.
g)
Entrar nas casas de pessoas de outras igrejas
ou grupos religiosos, se houver condições favoráveis a acolhimento. Procurar
sempre evitar conflitos desnecessários.
h)
Nunca perder de vista que os missionários/as
são mensageiros da paz, da justiça e testemunhas do amor de Jesus.
i)
Criar atitudes de diálogo, de entrosamento e
de solidariedade.
j)
Onde for possível, ler um trecho da Bíblia
elencados ou outros mais apropriados à
realidade visitada, entoar um conto, fazer uma oração, dar uma benção.
k)
Os visitados terão uma identificação: boné,
crachá, cruz, terço e Bíblia. Não se esquecer porém, que o que mais identifica
um visitador cristão é a sua atitude.
l)
Ao baterem na porta, sabendo se não são
conhecidos, apresentar-se de maneira simples e humilde, como missionário da paz
e da vida, do evangelho de Jesus enviados pela Igreja católica.
m)
Rezar de forma natural e espontânea e não
artificial.
QUALIDADES ESSENCIAIS DOS VISITADORES
a)
Conhecer os fundamentos bíblicos das visitas.
b)
Ser discreto quanto ao que ficar sabendo nas
visitas.
c)
Ter o mínimo de perspicácia para perceber
quando está ajudando e quando está se tornando inoportuno.
d)
Saber respeitar as diferenças.
e)
Saber escutar com paciência as critica e
esclarecer possíveis mal-entendidos.
f)
Escutar mais que falar.
g)
Ser simples e claro.
h)
Promover o diálogo de modo que a família visitada
possa se expressar.
i)
Ao ser chamado a dar um conselho é importante
ter consciência de que o melhor conselheiro é aquele que sabe ouvir e escutar.
Antes de falar, de dar conselho, é preciso conhecer a situação das pessoas que
o pedem. Conselho mais dado ou emitido superficialmente pode prejudicar a vida
de uma pessoa ou de uma comunidade.
j)
Adaptar-se aos horários das pessoas que serão
visitadas.
O QUE E A QUEM DEVEMOS VISITAR?
a)
A todas as famílias e instituições, como
escolas, fábricas, sociedades de amigos do barro, igrejas de outras confissões,
hospitais, centros comerciais, mercados.
b)
De modo preferencial, a todos os que passam
por momentos difíceis como os doentes, os desempregados, os enlutados,
marginalizados, os presos, etc.
c)
As famílias que estão vivendo momentos
importantes como a espera e o nascimento de um bebê ou celebram bodas,
noivadas, casa nova, etc.
DIOCESE DE AMARGOSA
“Ide, pois,
fazer discípulos entre todas as nações,
e batizai em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo”.
ROTEIROS BÁSICOS PARA AS VISITAÇÕES
1 – HIPÓTESE
1.
Apresenta-se de maneira simples e humilde,
dizendo de forma suicida qual o objetivo da vista.
2.
Perguntar se pode entrar.
3.
Se a pessoa convidar a entrar, promover o
diálogo a partir de algum dado observando naquele momento.
4.
Conforme o desenrolar da conversa utilizar de
algum trecho bíblico que ilumine aquela situação.
5.
Propor uma oração de conclusão de vista.
Conforme o pedido da família oferece a benção de casa.
6.
Entregar o cartaz da semana Missionária,
pedindo que seja afixada na entrada da casa.
2 – HIPÓTESE:
1.
Apresenta-se de maneira simples e humilde,
dizendo de forma sucinta qual o objetivo da visita.
2.
Perguntar se pode entrar.
3.
Se a pessoa convidar a entrar, promover o
diálogo a partir de algum dado observando naquele momento.
4.
Entregar o cartaz da semana Missionária,
pedindo que seja afixada na entrada da casa.
3 – HIPÓTESE:
1.
Apresenta-se de maneira simples e humilde,
dizendo de forma sucinta qual o objetivo da visita.
2.
Perguntar se pode entrar.
3.
Se a pessoa convidar a entrar, promover o
diálogo a partir de algum dado observando naquele momento.
SUGESTOES DE TRECHOS BLÍBLICOS
Lc 5, 1-11 ; Lc 10,
38-42; Mc 4, 2-9; Mc 6, 45-52; Mt 5, 13-16; Mt 14, 22-33 ; Ef2, 14.
DIOCESE DE AMARGOSA
“Ide, pois,
fazer discípulos entre todas as nações,
e batizai em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo”.
HISTÓRICO DO APOSTOLADO
DA ORAÇÃO
1. ORIGEM
O
Apostolado da Oração teve origem numa casa de estudo da Companhia de Jesus, em
França (Vals, perto de Le Puy), na festa de S. Francisco Xavier do ano de 1844.
Naquela
ocasião, o Padre Espiritual do Colégio – Pe. Francisco Xavier Gautrelet – fez
uma conferência aos estudantes, em que explicou como podiam eficazmente
satisfazer o desejo de colaborar com os que trabalhavam nos vários campos de
apostolado para a salvação dos homens. Podiam fazê-lo, sem interromper o seu
trabalho principal, que era o estudo, oferecendo com fim apostólico as suas
orações, os seus sacrifícios e trabalhos.
As idéias
propostas pelo Pe. Gautrelet, que constituem o fundamento do Apostolado da
Oração, foram recebidas com entusiasmo pelos estudantes e divulgadas primeiro
nas terras vizinhas do colégio e depois em toda a França.
Para
difundir estas idéias, o próprio Pe. Gautrelet propôs uma pequena organização
com o nome precisamente de «Apostolado da Oração», que teve a aprovação do
Bispo de Le Puy e, em 1849, alcançou as primeiras indulgências do Papa Pio IX.
2. DESENVOLVIMENTO
A
divulgação propriamente dita do Apostolado da Oração deve-se principalmente ao
Pe. Henrique Ramière, também ele da Companhia de Jesus, que deve considerar-se
o verdadeiro fundador, divulgador e organizador do Apostolado da Oração no
mundo.
O Pe.
Ramière, por meio de numerosos escritos, em que soube harmonicamente unir a
simplicidade de expressão e a profundidade de pensamento teológico, propagou o
Apostolado da Oração em todas as classes de pessoas e a todos os níveis, e deu
à Obra forma definitiva e organização estável.
À morte
do Pe. Ramière (1883), o Apostolado da Oração tinha já 35 mil centros, com mais
de 13 milhões de associados nas várias partes do mundo.
3. O APOSTOLADO DA ORAÇÃO NO BRASIL
No
Brasil, o primeiro centro do apostolado da oração foi fundado no dia 30 de
junho de 1867 no Recife/PE, na Igreja de Santa Cruz, oficiada então pelos
padres jesuítas, que chegaram a Pernambuco em 1865. O Pe. Bento Schembri-sj foi
seu fundador e o primeiro diretor.
Na cidade
de Itu/SP, coube ao Pe. Bartolomeu Taddei-sj fundar o primeiro centro do
Apostolado da Oração no dia 1º de Outubro de 1871. Pelo fato de ter organizado
em seguida novos centros, a nível diocesano e nacional, Pe. Taddei é
considerado o fundador e mais eminente propagador do Apostolado da Oração no
Brasil. Sendo nomeado secretario nacional, Pe. Taddei estendeu o movimento a
todos os estados da nação, o que levou o cardeal Sebastião Leme a declarar na
época: “O renascimento espiritual do Brasil é obra do Apostolado da Oração”.
DIOCESE DE AMARGOSA
“Ide, pois,
fazer discípulos entre todas as nações,
e batizai em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo”.
ESPIRITUALIDADE MARIANA
OS DOGMAS MARIANOS
A
palavra dogma significa conteúdo de fé, mas não expressa toda
a realidade, pois os mistérios são insondáveis: quanto mais conhecemos, mais
falta conhecer. A verdade é uma fonte que nunca se esgota: quanto mais bebemos,
mais aumenta a sede e maior é a água que dela jorra. Não é porque a Igreja
formula um dogma que ele expressa a verdade e sim, porque é verdade, a Igreja o
proclama como dogma de fé. Podemos dizer que o dogma afirma o máximo que a
inteligência e a fé humanas, iluminadas pelo Espírito Santo, podem dizer a
respeito de uma verdade e, ao mesmo tempo, expressa o mínimo que se deve
afirmar.
Com essa
introdução queremos falar dos quatro dogmas marianos: sua Imaculada
Conceição, a Maternidade divina de Maria, a Virgindade perpétua e sua Assunção
ao céu.
Imaculada
conceição de Maria: a
primeira Eva, no Paraíso, foi criada sem pecado, mas não resistiu à tentação e
rejeitou a Deus. Maria é a Nova Eva, com ela Deus restaura a criação por obra
de seu Filho Jesus. Em previsão de sua Maternidade divina, quis Deus que Maria
fosse preservada do pecado desde o ventre de sua mãe, Ana. E Maria respondeu a
essa graça nunca pecando, sendo a vontade de Deus a sua vontade, como respondeu
ao Arcanjo Gabriel, na Anunciação. O mais importante não é que Maria tenha
nascido sem pecado, mas que tenha vivido sem pecado, razão pela qual o Anjo a
chama de “cheia de Graça”.
Maternidade
divina de Maria: Maria
recebe o título de Mãe de Deus porque o Filho eterno de Deus dela recebeu a
natureza humana. Jesus é Deus e Homem verdadeiro, não se podendo separar a
divindade da humanidade. Por isso, cabe a Maria o título de Mãe de Deus.
Negando-lhe esse título, estaríamos negando a divindade de Jesus, o Filho de
Deus, ou o estaríamos dividindo em duas partes, uma divina e outra, humana.
Virgindade
perpétua de Maria: ao
contemplarmos o ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, e tantos outros,
percebemos na imagem de Maria três estrelas: uma na fronte e uma em cada ombro.
Com esse símbolo a Igreja afirma que Maria é Virgem antes, durante e depois do
parto. Maria não concebe de José, mas por obra do Espírito. O significado mais
profundo desse dogma é que Maria teve o coração unido a Deus, sem divisões. Seu
amor foi virgem na fidelidade contínua e perpétua a Deus nosso Senhor. Nenhuma
infidelidade ao amor divino tocou seu coração imaculado.
Assunção
de Maria aos céus:
terminados os dias de sua vida terrena, Maria foi levada (assunta) aos céus.
Aquela que foi preservada do pecado, sempre virgem, Mãe de Deus, teve o
privilégio de ser glorificada após a vida terrena. Seu corpo, do qual se formou
a natureza humana de Cristo, ficou incorruptível e logo foi transfigurado na
glória da Santíssima Trindade.
Maria, nosso caminho de fé
Os dogmas
são alimento de espiritualidade, e não afirmações para nosso deleite
intelectual. Eles agem em nossa vida cristã.
Os dogmas
marianos propõem-nos um caminho mariano: o que Deus realizou em sua pobre
serva, realizará também em nós, pobres servos. Tudo por graça.
Imaculados
pelo batismo –
Nós nascemos no pecado, mas, pelo batismo, nos tornamos imaculados, recriados
pela graça divina. Quando pecamos, peçamos logo o perdão e nosso coração se
torna imaculado. Através da Eucaristia somos continuamente divinizados pelo
alimento divino recebido.
Construir
a maternidade –
Nossa natureza humana foi santificada na natureza humana de Jesus. Por isso é
sagrada. Na glória eterna da Santíssima Trindade estamos incluídos na natureza
glorificada do Senhor. Na Eucaristia recebemos o Cristo Deus e Homem. Maria
gerou o Senhor. Nossa vida, nossa palavra e testemunho podem gerar filhos para
Deus, reconciliar os que estão dispersos: temos a graça de ser pai/mãe de novos
filhos de Deus.
Virgindade
renovada –
Deus é fiel a nós, sempre, e nós somos infiéis a seu amor. Estamos divididos
pelo pecado, pela fragilidade, pela tentação, por falsos amores, pelo medo da
morte. Busquemos a virgindade espiritual, a fidelidade contínua ao Senhor. Pelo
Batismo, pelo perdão e pela Eucaristia Deus nos oferece também o dom da
virgindade. A cada dia podemos readquiri-la. Mesmo prostituídos, a graça
recupera nossa virgindade, tira de nosso coração as divisões.
Nossa
assunção aos céus –
Maria foi a primeira criatura glorificada em corpo e alma. Igualmente, nós
temos a graça de podermos ser glorificados no céu, junto de Deus. Deus nos dará
um novo corpo, transfigurado, pois nossa primeira natureza retorna ao pó.
Desejemos ardentemente o encontro final com Deus. E Maria intercede
continuamente por nós para que sejamos de Deus. Como as primeiras comunidades,
peçamos sempre: Vem, Senhor Jesus!
Pe. José Artulino Besen
ARACTERÍSTICAS DA ESPIRITUALIDADE
DE MARIA
A característica da espiritualidade de Maria é a
sua Absoluta e total adesão a Palavra de Deus.
Ao anjo Gabriel que lhe anunciava o chamado de
Deus, Maria aceita decidamente e diz:
"Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim
segunda a Tua Palavra" (Lc 1, 38).
Firme e radical deve ser também a nossa fé em Deus.
Nossa atitude, generosa e lógica é de acolher o
chamado de Deus, com alegria e gratidão, e vive-la com total adesão, assim como
fez a Virgem Maria.
A espiritualidade de Maria consiste na total intimidade
com Jesus.
Intimidade biológica por ser mãe, dando-lhe uma ida
física; intimidade afetiva porque Jesus foi seu supremo e absoluto amor desde a
anunciação até o calvário;
Intimidade Apostólica, porque unida a obra
salvadora de Cristo, intercede ainda por toda a humanidade.
Estas características da intimidade de Maria com
Jesus, sejam também as características fundamentais da nossa vida, que se
realiza de modo único na Eucaristia:
"Eu sou o pão da vida... Eu sou o pão descido
do céu!"
O próprio Cristo quer que esta misteriosa e sublime
intimidade com Ele se realize através da Eucaristia.
Outra característica espiritual de Maria é a sua
Consagração.
Tendo-se doada totalmente a Deus e a Cristo,
consagrou-se também aos apóstolos e aos discípulos, as pessoas necessitadas.
Que a exemplo de Maria possamos, também nós, viver
esta intimidade com Cristo.
“Ide, pois,
fazer discípulos entre todas as nações,
e batizai em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo”.
ESTATUTO DO TERÇO COM HOMENS
Objetivo
– Fazer
com que o Evangelho seja conhecido e anunciado no meio dos grupos.
Como:
Homens evangelizando homens.
Artigo 1 – Visitas da
coordenação Diocesana as Paróquias e ao Zonal.
Artigo 2 – Encontro
com a coordenação Diocesana com o Bispo da diocese.
Artigo 3 – Reunião da
coordenação Diocesana trimestral.
Artigo 4 – A
coordenação Diocesana, Zonal e Paroquial deve ter uma vivencia dentro da sua
paróquia.
Artigo 5 – A
participação dos homens é fundamental nos eventos Paróquias, Zonais e Diocesanos.
Artigo 6 – Um (01)
retiro anual por Zonal.
Artigo 7 – Formação
no primeiro semestre por Zonal.
Artigo 8 – Encontrão
anual Diocesano.
Artigo 9 – Os padres
devem orientar seus grupos no projeto Diocesano.
Artigo 10 – Os grupos
precisam ter oração e ação.
Ø
Oração
– Terço, Missa, Retiro, etc.
Ø
Ação
– Mutirão, Visitas missionárias, etc.
Artigo 11 – Eleição
de dois em dois anos para coordenação Paroquial e Zonal, podendo haver
reeleição.
Artigo 12 – Eleição
de três em três anos para coordenação Diocesana, podendo haver reeleição.
Artigo 13 – A eleição
para coordenação Diocesana será eleita através da coordenação dos Zonais com
total apoio do Bispo.
Artigo 14 – A eleição
para a coordenação do Zonal será eleita através da coordenação das paróquias
pertencente ao mesmo. Com o aval do padre coordenador do Zonal.
Artigo 15 – A eleição
em nível Paroquial será eleita pelos próprios grupos.
Artigo 16 – A
coordenação tanto Diocesana, Zonal e Paroquial será constituída pelo
coordenador, vice-coordenador, 1° e 2° secretário, 1° e 2° tesoureiro.
Artigo 17 – A taxa de
inscrição para o encontrão será repassada 10% do valor total a coordenação
Diocesana.
Artigo 18 – A
coordenação dos grupos é restrita aos homens.
Artigo 19 – Os homens
precisam assumir a sua missão: Ser batizado, sendo cristão (dizimista).
Artigo 20 – Sendo
encontro Diocesano (encontrão) é indispensável às presenças do nosso Bispo e
dos Padres.
Artigo 21 – O nosso ESTATUTO sendo aprovado pelo nosso
Bispo e a Assembléia deverá ser respeitada por todas as Paróquias da nossa
Diocese.
DIOCESE DE AMARGOSA
“Ide, pois,
fazer discípulos entre todas as nações,
e batizai em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo”.
AGENDA DA DIMENSÃO MISSIONÁRIA
DIOCESANA 2014
v 22
de fevereiro – Encontro
com COMIDE – Santo Antonio de Jesus
v 08
de março – Encontro com
COMIPAS – Santo Antonio de Jesus
v 12
de abril – Encontro da
Dimensão Missionária com COMIPAS – Zonal 4 - Itatim
v 10
– maio – Encontro da
Dimensão Missionária com COMIPAS – Zonal 3 – Coração de Jesus ( Valença)
v 24
de maio – Encontro da
Dimensão Missionária com COMIPAS – Zonal 1 - Amargosa
v 12
de julho – Encontro com
COMIDE – São Benedito
v 13
de setembro – Encontro
da Dimensão Missionária com COMIPAS – Zonal 4 - Itatim
v 27
de setembro – Encontro
da Dimensão Missionária com COMIPAS – Zonal 2 – S. José do Andaiá
v 11
de outubro – Encontro
da Dimensão Missionária com COMIPAS – Zonal 3 – Bom Jesus ( Valença)
v 25
de outubro – Encontro
da Dimensão Missionária com COMIPAS – Zonal 1 – Amargosa
v 22
de novembro – Encontro
com COMIDE – Santo Antonio de Jesus
ESTRUTURA
MISSIONÁRIA DA IGREJA DO BRASIL
Organismos missionários em nível de Igreja
católica:
• COMINA
(Conselho Missionário Nacional)
• COMIRE (Conselho
Missionário Regional)
• COMIDIs
(Conselhos Missionários Diocesanos)
• COMIPAs (Conselhos
Missionários Paroquiais)
• Dimensão Missionária:
Bispo responsável e os assessores.
1. COMINA – Conselho Missionário Nacional
O Conselho Missionário Nacional (COMINA) é um organismo da Igreja
católica no Brasil que tem como finalidade a animação, a formação, a organização
e a cooperação missionária além-fronteiras das igrejas locais através de um
serviço qualificado de assessoria, de coordenação e de projeto.
É formado:
• pelos bispos responsáveis pela dimensão missionária da Conferência
Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)
• pelos diretores das Pontifícias Obras Missionárias (POM) e do Centro
Cultural Missionário (CCM)
• pelos presidentes da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB), do
Conselho Indigenista Missionário (CIMI) e da Pastoral dos Brasileiros no
Exterior (PBE)
• pelos coordenadores dos Conselhos Missionários Regionais (COMIREs)
• pelos representantes de institutos missionários, de associações
missionárias e da imprensa missionária.
2. COMIRE – Conselho Missionário Regional
O COMIRE é um organismo
do Regional da CNBB formado por representantes das entidades missionárias que
atuam no Regional e pelos coordenadores dos Conselhos Missionários Diocesanos
(COMIDIs).
É
formado por uma Equipe Executiva e por uma Assembleia Geral eletiva.
O Presidente da Equipe
Executiva é o bispo responsável pela dimensão missionária. O Bispo referencial
escolhe o Coordenador. Os demais membros são os quatro coordenadores dos
Conselhos Missionários das Províncias (COMIPRO’s); Coord. da Infância e
Adolescência Missionária (IAM); Coord. da Juventude Missionária (JM);
Representante do Conselho Regional dos Religiosos do Regional (CRB);
Representante da Pastoral Indigenista do Regional.
OBJETIVOS
DO COMIRE
Organizar e realizar a
animação, formação, organização e cooperação missionária em todos os níveis
eclesiais do Regional.
Atribuições
do COMIRE
Animar e ajudar as
Igrejas Particulares para que descubram e assumam a responsabilidade de sua
Vocação Missionária, dentro da “Nova Evangelização Inculturada”, aqui e além
fronteiras.
Aprofundar a mística da
Infância, Adolescência e Juventude Missionária.
Revitalizar o
protagonismo dos leigos à luz das primeiras comunidades cristãs, fortalecendo a
organização e a formação da dimensão missionária e da propagação da fé.
Manter contato com os
Conselhos Missionários Diocesanos – COMIDI’s e assessorar os coordenadores
diocesanos, procurando maior entrosamento com todas as Pastorais e Movimentos
(cf. Cod. DC 791 e Doc. 40 da CNNB, nº 124).
Participar de eventos,
assembleias e encontros do Regional.
Propiciar meios para
uma Informação missionária aberta ao mundo.
Promover eventos de
sensibilização e conscientização; Cooperação Missionária.
Criar e alimentar
projetos missionários com Igrejas-Irmãs e Além Fronteiras.
Colaborar com outras
comissões e instituições comprometidas com a ação missionária.
ATIVIDADES
PERMANENTES
Convocar e Presidir
Assembleia Anual do COMIRE com membros dos COMIDI’s e Organismos Missionários.
Em nível de Província:
Visitar as Provinciais de Curitiba, Londrina, Maringá e Cascavel. Promover
reuniões e encontros dos COMIPRO’s. Congressos Missionários, Seminários
Missionários. Articular e animar a dimensão missionária em cada província
Eclesiástica e nas dioceses.
FORMAÇÃO.
Incentivar a criação
das Escolas Missionária Diocesana e encontros mensais de Formação Missionária.
Motivar a Campanha
Missionária nas Dioceses e Comipros como fruto de generosidade, sacrifício e
conversão.
3. COMIDI - Conselho Missionário Diocesano
É formado por um grupo de pessoas que tem o compromisso de ajudar a Igreja
local a viver a dimensão missionária do seu batismo. É ao mesmo tempo “espaço e
instrumento” privilegiado do compromisso missionário da Igreja diocesana. Como instrumento,
ajuda a Igreja a viver a sua vocação missionária. Como espaço é chamado a
experimentar em si mesmo essa realidade e depois testemunhá-la.
3.1 Finalidade
do COMIDI
a. Articula a dimensão missionária na diocese e nas paróquias.
b. Mantém sempre viva a chama da missionariedade.
c. Faz com que a dimensão missionária perpasse todas as pastorais,
movimentos.
d. Enriquece a vivência cristã com a espiritualidade missionária.
e. Estabelece prioridades e linhas de ação e animação missionária.
f. Conscientizar a diocese sobre projetos missionários da Igreja.
g. O COMIDI tem a finalidade de:
• ANIMAR – missionariamente a Igreja local
• INFORMAR – sobre a situação missionária da Igreja
• FORMAR – agentes missionários
• COOPERAR – com as necessidades de outras Igrejas
• ARTICULAR – a dimensão missionária com todas as forças da Igreja
local
3.2 Estrutura
do COMIDI
a. São membros do COMIDI:
• O bispo diocesano
• O coordenador (a) escolhido pelo bispo diocesano
• O secretário (a)
• Tesoureiro (a)
• O assessor (padre, religioso (a)) designado pelo bispo
• Representante dos COMIPAS
• Representante de outras pastorais
• Representante das Congregações missionárias
3.3Tarefas do COMIDI
a. Formação dos Comipas nas paróquias;
b. Fazer conhecer as iniciativas missionárias existentes na diocese;
c. Promover momentos de formação;
d. Informar sobre a situação missionária da Igreja no mundo inteiro;
e. Procurar novos caminhos de presença missionária;
f. Manter contato com os missionários diocesanos além fronteiras;
g. Valorizar e acolher os carismas missionários presentes na diocese;
h. Fazer com que dimensão missionária norteie todas as pastorais diocesanas;
i. Colaborar com as forças missionárias ou que tem a ver com a atividade
missionária;
j. Animar a Campanha missionária;
k. Ir ao encontro dos que não conhecem a Palavra de Deus.
l. Incentivar as revistas missionárias;
m. Promover orações missionárias;
n. Implantar a Infância Missionária, a Juventude Missionária;
COMIPA
Conselho Missionário Paroquial
MISSÃO
DO COMIPA:
Para dentro da paroquia:
Despertar, motivar e levar todos
os grupos, movimentos e as pastorais á sua responsabilidade missionaria;
Para Fora da Paroquia:
Fazer sair do recinto paroquial e chegar a
todas as pessoas abandonadas pela paroquia e aquelas que sua pastoral ordinária
não consegue atingir.
O QUE É
O COMIPA?
- COMIPA é um organismo que impulsiona de forma permanente a ação
missionaria paroquial
- É formado por um grupo de pessoas que animam consciência
missionaria na paroquia.
- Não é uma nova pastoral ou movimento.
- A presença do COMIPA
em uma paroquia não significa uma atividade e mais.
- O COMIPA é um
instrumento de reorganização da mentalidade paroquial.
POR QUE CRIAR O
COMOPA?
- O
COMIPA torna-se o ponto de
referência do aspecto missionário na paroquia e o estimulo permanente a
fim de que a paroquia viva seu compromisso com o anuncio do evangelho com
dimensão essencial da vida da igreja.
- Existe
para articular dimensão missionaria na paroquia e fortalecer sua
organização e ação missionaria.
É necessário criar e organizar, em nossas
paroquias, conselhos missionários paroquiais que avivarão o espirito
missionário de nossa ação pastoral, promovendo atitudes e iniciativas de auto
avaliação e coragem para mudar o que é necessário, visando á conversão pastoral
e a renovação das paroquias. As Igrejas Locais insiram a animação missionaria
como elemento primordial de sua ação ordinária. (cf. RMi 83).
QUEM COMPÕE O COMIPA?
· O pároco. Ele é o responsável direto.
· O coordenador. É bom que seja membro do
conselho pastoral.
· O secretario.
· Uma equipe – um grupo de pessoas da comunidade pastoral, sensíveis pela
comunidade missionaria da igreja: representadores, membros de comunidades
existentes na paroquia.
Os
melhores esforços da Igreja devem ser empregados na convocação e na formação de
missionários. Só através da multiplicação deles podemos chegar a responder as
exigências missionarias do momento atual (Dep.
174)
A
igreja nasce da missão e existe para a missão. Existe para os outros e precisa
ir a todos (EN 14).
PARA QUE EXISTE O
COMIPA?
1.
Coordenar a ação missionaria paroquial,
promovendo a integração de todas as pastorais, grupos e movimentos
envolvendo-os na missão;
2.
Articular a dimensão missionaria como
prioridade junto ao conselho de pastoral e econômico
3.
Planejar, promover e avaliar inciativas e
atividades missionários que devem perpassar todos os setores da paróquia;
4.
Planejar e propor estratégias para animação
missionaria a partir de todas as pastorais, grupos e movimentos;
5.
Incentivar, promover e realizar formação
missionaria dos agentes de pastoral;
6.
Incentivar e ajudar a paroquia na implantação
e fortalecimento dos organismos missionários: Infância e adolescência
missionaria (IAM), Juventude
Missionaria (JM), etc.
7.
Informar a paróquia sobre as atividades do
Conselho Missionário Diocesano (COMIDI),
trabalhando em espirito de comunhão e colaboração com o mesmo.
COMO ARTICULAR O
COMIPA?
·
Identificar as iniciativas de animação
missionaria já realizadas em sua paroquia:
·
Enfatize a importância da dimensão missionaria
na vida pastoral, litúrgica, catequética, administrativa da paroquia;
·
Ofereça formações missionaria para todos os
paroquianos com o intuito de fortalecer a identidade missionaria da paroquia;
·
Convoque representantes das comunidades,
pastorais e grupos responsáveis pelos dinamismos missionários para refletir
sobre o tema: “Paroquia, rede missionaria de comunidade”;
·
Nesse encontro procure formar o COMIPA considerando a necessidade de
que ele seja representativo e dinamizador da missão na paroquia;
·
Apresente o COMIPA à comunidade paroquial na celebração dominical;
·
Realize encontros (Semanais ou quinzenais) com o COMIPA
para entrosamento afetivo, vivencia espiritual, formação, planejamento,
avaliação e celebração;
·
O pároco procure participar dos encontros do COMIPA;
·
O
COMIPA realize suas atividades com plano Diocesano de Pastoral:
·
O
COMIPA busque agir do modo transversal (perpassando
todas as instâncias da paroquia), englobante (envolvendo a todos) e envolvente (Dinâmico);
·
As ações do COMIPA sejam articuladas e realizadas a partir do método VER,
JULGAR, AGIR, AVALIAR, CELEBRAR.
PROPOSTA DE TRABALHO DO COMIPA
O COMIPA tem uma proposta de trabalho que contemple os seguintes
pontos:
- O
que fazer (ações, organização,
planejamento);
- Como
fazer (passos, estratégias);
- Quem
vai fazer (responsáveis, agentes);
- Com
que fazer (recursos, investimentos);
- Quando
fazer (lugar, ambiente);
COMO O COMIPA DEVE ATUAR?
ü Manter reuniões mensais de formação, partilha, vivencia e atualização
dos membros;
ü Estar presentes e participar em alguns encontros dos grupos, pastorais
e movimentos da paroquia, subsidiando-os para manterem presentes, em suas
atividades e eventos, a dimensão missionaria;
ü Promover cursos e retiros de formação missionaria;
ü Promover a espiritualidade missionaria (Oração e vigílias missionarias, Hora Santa, etc);
ü Assumir e animar a Campanha Missionaria, o mês de outubro;
ü Elaborar o cronograma de ação missionaria em sintonia com o COMIDI;
ü Organizar ações missionarias na paroquia: visitas, jornadas, tríduos,
semanas missionarias;
ü
Veicular noticias missionarias nos
informativos, murais, sites, blogs da paroquia, nas rádios comunitárias, etc.;
ü
Propagar imprensa e subsídios missionários.
“Ide, pois,
fazer discípulos entre todas as nações,
e batizai em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo”.
AVALIAÇÃO DO ANO DE 2014
DIOCESE DE AMARGOSA
ENCONTRÃO DIOCESANO COM TERÇO DOS HOMENS
MEDIA DE 1650 HOMENS
23 PAROQUIAS
ENCONTRO COM COORDENADORES DO TERÇO COM HOMES
ENCONTRO DO COMIDE
ENCONTRO DO COMIPAS
CONFECÇÃO DO BOLETIM IMFORMATIVO DIOCESANO
“Ide, pois,
fazer discípulos entre todas as nações,
e batizai em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo”.
AVALIAÇÃO DO ANO DE 2014
DIOCESE DE AMARGOSA
RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO DE
AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO
Assembleia do COMIRE
NE 3 - Alagoinhas, 05-07 de setembro de 2014
1. Existe, em sua diocese, o
Conselho Missionário Diocesano (COMIDI)?
R
– SIM
2. Existem, em sua diocese,
Conselhos Missionários Paroquiais (COMIPAs)?
R
– EM ALGUMAS PARÓQUIAS SIM
3. Quais iniciativas foram
realizadas, pelo COMIDI da sua Diocese, em 2014, em vista da formação e
animação missionária?
ü 22 de
fevereiro – Encontro com COMIDE – Santo Antonio de Jesus
ü 08 de
março – Encontro Diocesano com COMIPAS
– Santo Antonio de Jesus
ü 12 de
abril – Encontro da Dimensão
Missionária com COMIPAS – Zonal 4 – Itatim
ü 10 – de
maio – Encontro da Dimensão
Missionária com COMIPAS – Zonal 3 – Coração de Jesus (Valença)
ü 24 de maio
– Encontro da Dimensão
Missionária com COMIPAS – Zonal 1 – Amargosa
ü 12 de
julho – Encontro com COMIDE – São Benedito
ü 13 de
setembro – Encontro da Dimensão
Missionária com COMIPAS – Zonal 4 – Itatim
ü 20 e 21 de
setembro – Encontro de espiritualidade e
formação para Apostolado da Oração e Movimentos Marianos
ü 27 de
setembro – Encontro da Dimensão
Missionária com COMIPAS – Zonal 2 – S. José do Andaiá
ü 11 de
outubro – Encontro da Dimensão
Missionária com COMIPAS – Zonal 3 – Bom Jesus (Valença)
ü 25 de
outubro – Encontro da Dimensão
Missionária com COMIPAS – Zonal 1 – Amargosa
ü Encontro de Formação com presidência do Apostolado da Oração
e Movimentos Marianos
ü Encontro de Espiritualidade com presidência do Apostolado da
Oração e Movimentos Marianos
ü Encontro com Coordenadores de Grupo de Homens
ü Encontrão com homens a nível de Zonal
ü Encontrão Diocesano com homens
ü Confecção de Material de Formação
ü Confecção de Boletim Informativo
4. Quais iniciativas foram
realizadas, no nível da Região Pastoral da qual sua diocese faz parte, em 2014,
em vista da formação e animação missionária?
R
– NÃO TIVEMOS
5. Existe, em sua diocese, Infância,
Adolescência e Juventude Missionária (IAM e JM)? Caso exista, nomeie as
paróquias.
R
– NÃO
6. Caso Você seja coordenador da
IAM, JM, FM (Famílias Missionárias) ou IM (Idosos Missionários), quais
iniciativas foram realizadas, em 2014, em vista da formação e animação
missionária?
7. Como foi vivenciado o Mês
Missionário e a Campanha Missionária 2013, em sua diocese/grupo/organismo? O
material das Pontifícias Obras Missionárias (POM) foi usado?
R
– O MATERIAL FOI MUITO USADO E CAMPANHA FOI FEITA COM SUCESSO
8.
Informe, por favor, os dados do
site, blog, facebook, usados pela sua diocese, pelo COMIDI ou organismo.
dimensaomissionariaamargosa@hotmail.com
9. Caso há missionários da sua
diocese (padres, religiosos/as, leigos) trabalhando em outras dioceses no
Brasil ou ad gentes, informe, por
favor, os dados deles (nome completo, endereço, fone, e-mail)
R
– TEMOS SACERDOTES QUE ESTÃO ESTUDANDO: Italia
10.
Quais
atividades missionárias, eventos, encontros já estão agendados, no planejamento
para 2015, na sua diocese/grupo/organismo?
R
– AS NOSSAS DATAS SÃO CONFIRMADAS NA ASSEMBLÉIA DIOCESANA
11.
Que tipo
de ajuda, da parte do COMIRE, necessita sua diocese/grupo/organismo em vista da
formação e animação missionária em 2015?
R – ENCONTROS DE
FORMAÇÃO E ESPIRITUALIDADE
Nome completo de quem preencheu o
Questionário: Padre Valter de Menezes Moura
Nome da diocese ao qual pertence:
Diocese de Amargosa
Responsabilidade exercida: Pároco
Endereço: Praça Cônego José Lourenço s/n
Telefone: 75 3828 3466 - 8802 4007
E-mail: valter.mm@hotmail.com
Pe. Valter de Menezes Moura
DIOCESE DE AMARGOSA
CONVITE
Assembleia do COMIRE NE 3 - Alagoinhas, 05-07 de setembro de 2014
Pe. Valter
Saudações.
A Assembleia vai acontecer no Centro Diocesano que
fica na Rua Manoel Vitorino, 368, no bairro Teresópolis. Eu também não conheço
a cidade, mas dizem que não fica muito longe do centro da cidade. No caso de
necessidade, ao chegar na cidade, pode ligar para mim: 71 - 9156-6644 ou 71
9736-9255 ou para Dom Paulo 75-9999-4900.
Um abraço
Pe. Antônio
CONVITE
Assembleia do COMIRE NE 3 - Alagoinhas, 05-07 de setembro de 2014
Prezado coordenador do Conselho Missionário Diocesano
Cordiais saudações.
Escrevo esta mensagem para lhe lembrar
sobre um evento de grande importância para o nosso Regional NE3: a
Assembleia Anual do Conselho Missionário Regional (COMIRE).
Conforme a correspondência que enviei
para o Senhor, algumas semanas atrás, ela acontecerá em Alagoinhas, nos dias
05-07 de setembro.
Trata-se de uma Assembleia muito
especial pelos seguintes motivos:
a) por ser realizada no ano em que,
conforme as Conclusões da 51ª Assembleia Regional de Pastoral,
devemos implantar (onde não existem ainda) ou fortalecer (onde já existem) os
Conselhos Missionários Diocesanos (COMIDIs);
b) por acontecer a poucas semanas do 1º
Simpósio Missionário Regional (17-19 de outubro);
c) por ter como assessora a Ir. Dirce Gomes da Silva
(assessora da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação
Intereclesial da CNBB e Secretaria Executiva do COMINA).
Na Assembleia, além da Equipe
do COMIRE, devem participar os Coordenadores dos Conselhos Missionários
Diocesanos (COMIDIs). É com esse grupo de pessoas que se
faz avaliação do passado e se planeja o futuro da animação e ação
missionária no Regional. Por isso, a presença deles nesse evento é tão
importante; com eles é que nós podemos tomar decisões que interessam a todos.
Por isso, peço que o Senhor
faça todo o esforço possível para participar da Assembleia. No caso da
impossibilidade de participar, por favor faça o possível para que a diocese
seja representada por alguém que está engajado na animação e ação missionária
da mesma.
Gostaria de pedir também, em razão da
logística, que a participação na Assembleia fosse confirmada via e-mail (comire.ne3@gmail.com) ou pelo telefone: Pe. Antônio (071)
3328-7461/9156-6644 (TIM).
Na certeza que o Espírito Santo nos
sustenta na missão, o aguardamos na nossa Assembleia.
Pe. Antônio Niemiec CSsR
Coordenador do COMIRE
Av. Leovigildo Filgueiras, 270 - Garcia
40100-000 Salvador-BA
Se alguma coisa nos deve santamente inquietar e
preocupar é que haja tantos irmãos nossos que vivem sem a força, a luz e a
consolação da amizade com Jesus Cristo, sem uma comunidade de fé que os acolha,
sem um horizonte de sentido e de vida. [...]
Saiamos, saiamos para oferecer a todos a vida de Jesus Cristo!
(Papa
Francisco, Evangelii Gaudium, nº 49)
Convocação da Assembleia Geral do COMIRE NE 3
Prezado coordenador do COMIDI
O Conselho Missionário Regional (COMIRE) vem, através desta comunicação,
convocar a
Dimensão Missionária, presente em nossas Igrejas particulares do
Regional NE, para reunir-se em Assembleia Geral.
Trata-se
de uma Assembleia muito especial pelos seguintes motivos:
ü por ser realizada no ano em que,
conforme as Conclusões da 51ª Assembleia
Regional de Pastoral, devemos implantar (onde não existem ainda) ou
fortalecer (onde já existem) os Conselhos Missionários Diocesanos (COMIDIs);
ü por acontecer a poucas semanas do
1º Simpósio Missionário Regional (17-19 de outubro);
ü por constituir a preparação para
o 1º Congresso Missionário Regional (outubro 2015);
ü por ter como assessora a Ir.
Dirce Gomes da Silva (assessora da Comissão Episcopal Pastoral
para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial da CNBB e Secretaria Executiva
do COMINA).
Participantes: Equipe Executiva do COMIRE (bispo referencial, coordenador,
secretário, tesoureira), Coordenadores
dos Conselhos Missionários Diocesanos (COMIDIs), Coordenadores Estaduais (Bahia
e Sergipe) da Infância, Adolescência, Juventude, Famílias e Idosos
Missionários, Representantes dos Conselhos Missionários do Seminário
(COMISE).
Data: 05-07 de setembro (início, 6ª-feira, às 12.00h; o
encerramento, domingo, às 12.00h).
Local: Centro Diocesano (Alagoinhas-BA)
Endereço:
Rua Manoel Vitorino, 368 – Teresópolis
Telefone:
(75) 3181-3646
Tema: Nova Evangelização para a transmissão da fé e a Evangelii Gaudium.
Assessora:
Ir. Dirce Gomes
da Silva.
Taxa de participação será
diferenciada, como ajuda nas despesas:
R$ 70.00 por pessoa, para os
representantes das Regiões Pastorais: 1 (Salvador, Alagoinhas, Camaçari e
Amargosa); 2 (Aracaju, Propriá e Estância) e 3 (Feira de Santana, Irecê,
Serrinha, Paulo Afonso, Rui Barbosa, Juazeiro e Senhor do Bomfim).
R$ 50.00 por pessoa, para os
representantes das Regiões Pastorais: 4 (Vitória da Conquista, Caetité, Jequié
e Livramento), 5 (Barreiras, Bom Jesus da Lapa e Barra), 6 (Ilhéus, Itabuna,
Eunápolis e Teixeira de Freitas).
Metodologia do trabalho. A Assembleia tem duas funções:
avaliar o passado e planejar o futuro. Para fazer uma boa avaliação e o
planejamento, encaminhamos o QUESTIONÁRIO a ser respondido, por escrito, e
enviado antecipadamente para a coordenação do COMIRE (comire.ne3@gmail.com).
O
Questionário deve ser respondido pelo coordenador do COMIDI. Caso o COMIDI não
exista ainda, pedimos que seja respondido por alguém que vai participar da
Assembleia e tem um conhecimento da caminhada missionária da diocese. As
respostas do Questionário serão também apresentadas pelos participantes em
plenário da Assembleia.
Material missionário. Pedimos, se possível, que cada
participante traga material missionário, utilizado em sua diocese/paróquia:
livros, informativos, boletins, cartazes, fotos com legenda, DVD, etc., para uma exposição que ficará durante a Assembleia e para o arquivo do COMIRE.
Favor confirmar, até o dia 30 de agosto, a participação na Assembleia. A informação
pode ser comunicada via e-mail (comire.ne3@gmail.com) ou pelo telefone: Pe. Antônio
(071) 3328-7461/9156-6644 (TIM).
Na
certeza que o Espírito Santo nos sustenta na missão, desejamos um feliz e
frutuoso trabalho missionário, contando com sua presença em nossa Assembleia.
Saudações fraternas –
Dom Paulo
Romeu Dantas Bastos Pe. Antônio Niemiec CSsR
(Bispo referencial) (Coordenador
do COMIRE)
Salvador,
30 de junho de 2014
Av.
Leovigildo Filgueiras, 270 - Garcia
40100-000 Salvador-BA
Assembleia do COMIRE NE 3
Alagoinhas, 05-07 de setembro de 2014
Nova
Evangelização para a transmissão da fé e Evangelii Gaudium
QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO E
PLANEJAMENTO
1. Existe, em sua diocese, o
Conselho Missionário Diocesano (COMIDI)?
2. Existem, em sua diocese,
Conselhos Missionários Paroquiais (COMIPAs)?
3. Quais iniciativas foram
realizadas, pelo COMIDI da sua Diocese, em 2014, em vista da formação e
animação missionária?
4. Quais iniciativas foram
realizadas, no nível da Região Pastoral da qual sua diocese faz parte, em 2014,
em vista da formação e animação missionária?
5. Existe, em sua diocese, Infância,
Adolescência e Juventude Missionária (IAM e JM)? Caso exista, nomeie as
paróquias.
6. Caso Você seja coordenador da
IAM, JM, FM (Famílias Missionárias) ou IM (Idosos Missionários), quais
iniciativas foram realizadas, em 2014, em vista da formação e animação
missionária?
7. Como foi vivenciado o Mês
Missionário e a Campanha Missionária 2013, em sua diocese/grupo/organismo? O
material das Pontifícias Obras Missionárias (POM) foi usado?
8. Informe, por favor, os dados do site, blog, facebook,
usados pela sua
diocese, pelo COMIDI ou organismo.
9. Caso há missionários da sua
diocese (padres, religiosos/as, leigos) trabalhando em outras dioceses no
Brasil ou ad gentes, informe, por
favor, os dados deles (nome completo, endereço, fone, e-mail)
10. Quais atividades missionárias,
eventos, encontros já estão agendados, no planejamento para 2015, na sua
diocese/grupo/organismo?
11. Que tipo de ajuda, da parte do
COMIRE, necessita sua diocese/grupo/organismo em vista da formação e animação
missionária em 2015?
Nome completo de quem preencheu o
Questionário:
Nome da diocese ao qual pertence:
Responsabilidade exercida:
Endereço:
Telefone:
E-mail:
Av.
Leovigildo Filgueiras, 270 - Garcia
40100-000 Salvador-BA
Assembleia do COMIRE NE 3
Alagoinhas, 05-07 de setembro de 2014
Nova Evangelização para a transmissão da fé e
Evangelii Gaudium
Programação
6ª-feira:
De manhã:
Acolhida, acomodação,
12:00 – Almoço,
14:00 – Momento de oração. Abertura oficial,
boas-vindas aos participantes e motivação para a Assembleia (Dom Paulo).
14:30 – Apresentação dos participantes.
15:15 – Proposta da programação. Caminhada do
COMIRE em 2014 (Pe. Antônio).
15:30 – Lanche,
16:00 –
Avaliação da animação missionária nas dioceses e Regiões Pastorais:
apresentação das respostas ao QUESTIONÁRIO
(Pe. Antônio).
17:30 – Preparação para a celebração
18:00 –
Celebração da Eucaristia (Dom Paulo),
19:00 – Jantar,
20:30
– Avaliação da animação missionária nas dioceses e Regiões Pastorais:
apresentação das respostas ao QUESTIONÁRIO
– continuação (se necessário).
Sábado:
07:00 – Oração (seminaristas de Alagoinhas)
07:30 – Café da manhã,
08.30 – 1º
momento da assessora
10:00 –
Lanche,
10:30 –
2º momento da assessora
11:15 –
Trabalho em grupos a partir do conteúdo apresentado pela assessora
12:00 -
Almoço,
14:00 –
3º momento da assessora
15:30 –
Lanche,
16:00 -
Fórum de discussão e partilha a partir do trabalho em grupos
17:30 – Preparação para a celebração
18:00 – Celebração da Eucaristia (Dom Paulo),
19:00 – Jantar,
20:30 – Testemunhos missionários
Domingo:
07:00 – Celebração da Eucaristia (Dom Paulo),
08:00 – Café da manhã,
08:45 – Avaliação e revisão do Plano de
Animação Missionária do COMIRE 2014-2015. Avisos e comunicações.
10:15 –
Lanche,
10:45 –
Avaliação da Assembleia,
11:30 –
Celebração de envio missionário (seminaristas
de Alagoinhas),
12:00 –
Almoço.
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